Nossos Serviços

Ao longo destes 10 anos de atuação, a Ortsac Construções se especializou em diversos seguimentos da Construção Civil na região sul no Brasil, atuando com altíssima qualidade na execução dos serviços entregues com uma equipe qualificada que busca a satisfação do cliente. Possuindo um grupo de profissionais que prezam pela qualidade e segurança, a empresa dispõe de funcionários treinados com todas as NR’s exigidas pelos órgãos fiscalizadores.

Abaixo temos os seguimentos que ORTSAC atua e é referência no mercado.

 

OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

Na área da Construção Civil, denominamos de Obras de Arte Especiais (OAE’s) as estruturas, tal como ponte, passarela, viaduto, túnel e outros tipos de empreendimentos necessários na implantação de rodovias que, devido suas proporções e características peculiares, requerem um projeto específico, podendo ser adotados alguns métodos executivos:

“In Loco” – A superestrutura é executada no próprio local da ponte, na posição definitiva, sobre escoramento apropriado (cimbramento, treliça, etc.), apoiando-se diretamente nos pilares.
“Pré-moldada” – Os elementos da superestrutura são executados fora do local definitivo (na própria obra, em canteiro apropriado ou em usina distante) e, a seguir, transportados e colocados sem os pilares. Esse processo construtivo é muito usual em pontes de concreto protendido, principalmente quando houver muita repetição de vigas principais e placas pré-moldadas nas lajes.

A pré-moldagem da superestrutura, em geral, não é completa (são pré-moldados quase sempre, apenas os elementos do sistema principal, como as vigas principais), o restante da superestrutura deve ser executado in loco.

“Em balanços sucessivos” – Neste caso, a superestrutura da ponte é executada progressivamente a partir dos pilares já construídos. Cada parte nova da superestrutura, apoiando-se em balanço na parte já executada. A grande vantagem deste processo construtivo é a eliminação total (quase sempre) dos escoramentos intermediários, isto é, eliminando-se os cimbramentos, treliças, etc.

Trata-se de uma execução “In loco”, porém, com características especiais. O processo é empregado em superestruturas de concreto protendido, embora a primeira parte desse tipo de ponte tenha sido executada em concreto armado. A utilização em concreto protendido é indicada em grandes vãos, e quando o cimbramento é muito dispendioso ou mesmo impossível de ser executado.

“Em aduelas ou segmentos” – Este processo construtivo é semelhante ao dos balanços sucessivos, permitindo eliminar o cimbramento, sendo também utilizado em obras de concreto protendido.
Difere, porém do processo anterior, em que as partes sucessivamente colocadas em balanço e apoiadas no trecho já construído são pré-moldados.

Dentre as OAE’s, a ORTSAC atua fortemente nos seguimentos abaixo:

PONTES/VIADUTOS EM VIGA

As pontes em viga consistem, basicamente, em uma estrutura horizontal com suporte em cada extremidade das elevações. Podem ter apoio de pilares dependendo do tamanho do seu vão.
A superestrutura de uma ponte pode ter sua seção de duas formas: seção aberta, mais conhecida como “Viga T” ou “Viga I” com posta por longarinas, transversinas e lajes, que agem em conjunto formando uma grelha, e a celular, mais conhecida como “Viga Caixão” que é composta por uma única grande peça que possui uma distribuição uniforme de cargas por toda sua seção.

Viga T ou Viga I – A viga de seção transversal em “T” ou em “I” é uma forma de seção transversal muito utilizada. É constituída basicamente pela laje, vigas e transversinas.

As vigas longitudinais podem ser convencionais sendo executadas “In Loco” sendo escoradas com o cimbramento. No caso de a viga ser protendida ou pretendida sua execução é feita em um pátio de vigas. Também nesta tipologia de obra são executadas a lajes com placas pré-moldadas sendo executada uma capa de concreto acima das mesmas para consolidar toda a estrutura.

As vigas longitudinais podem ser convencionais sendo executadas “In Loco” sendo escoradas com o cimbramento. No caso de a viga ser protendida ou pretendida sua execução é feita em um pátio de vigas. Também nesta tipologia de obra são executadas a lajes com placas pré-moldadas sendo executada uma capa de concreto acima das mesmas para consolidar toda a estrutura.

Viga Caixão – A viga em seção caixão é formada por uma única peça, na qual não é visível a divisão entre vigas e lajes, podendo ter suas paredes convencionais ou protendidas.

PASSAGEM INFERIOR (PI)

As Passagens Inferiores são geralmente constituídas por estruturas tipo em concreto, posicionadas transversalmente à rodovia/linha ferroviária, tendo a finalidade de eliminar os cruzamentos em nível ou possibilitar a travessia da fauna

As estruturas em concreto devem ser consideradas como obras de arte especiais (OAE’s), face ao seu tamanho e/ou condições adversas dos terrenos de fundação.

PASSARELA

Uma passarela de pedestres ou passagem aérea é uma espécie de ponte construída em vias de tráfego intenso a fim de que os pedestres não corram o risco de serem atropelados, tanto na área rural quanto urbana. São estruturas construídas de forma temporária ou permanente.

No caso das obras de arte especiais (OAE’s) em uma via de trânsito, elas separam fisicamente os fluxos de pedestres e veículos, eliminando os conflitos entre eles.

TERRA ARMADA

Os muros de Terra Armada, também conhecida como solo reforçado, são estruturas de contenção flexíveis, do tipo gravidade, que associam: aterro selecionado e compactado, tiras metálicas de reforço que serão submetidos à tração, e elementos modulares pré-fabricados de concreto servindo de revestimento.

O processo de Terra armada constitui como um princípio que permite a interação entre o aterro selecionado e os reforços devido às armaduras de alta aderência, produzindo um maciço integrado que passa a comportar como um corpo “coesivo” monolítico, suportando, seu peso próprio e as cargas externas para as quais foram projetadas.


NEW JERSEY

É uma barreira de segurança, geralmente em concreto, utilizada como separador de fluxos de tráfego, como guarda em obras de arte especiais (OAE’s) ou para delimitar provisoriamente zonas em obras. Tem como principais vantagens uma elevada resistência ao choque e a ocupação de um espaço diminuto. Pode ser definido como um dispositivo de proteção, rígido e contínuo, implantado ao longo das rodovias.

Com forma, resistência e dimensões capazes de fazer com que veículos desgovernados sejam reconduzidos à pista, sem brusca redução de velocidade nem perda de direção, causando o mínimo de danos possíveis e evitando a invasão da pista com fluxo de tráfego oposto. O dispositivo de segurança pode ser moldado “in loco” por meio de formas fixas ou deslizantes, ou ser pré-moldado.

GABIÃO

É um elemento prismático de elevada resistência à tração e baixos níveis de alongamento, geralmente utilizadas em estruturas sujeitas a empuxos como estruturas de contenção. Quando instalados e preenchidos, os gabiões se convertem em elementos estruturais flexíveis, armados, drenantes e aptos a serem utilizados na construção dos mais diversos tipos de estruturas (muros de contenção, barragens, canalizações, etc.), podendo ser divididos em:

Tipo Caixa – São elementos com a forma de prisma retangular constituídos por uma rede metálica hexagonal dupla torção.
Tipo Colchão – Têm como característica principal sua reduzida espessura (0,17m; 0,23m; 0,30m).
Tipo Saco – São elementos com forma cilíndrica, constituídos por uma única tela metálica hexagonal dupla torção.

DRENAGEM

Drenagem é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos, sendo possível recorrer a motores como apoio ao escoamento.
Os canais podem ser naturais (rios ou córregos) ou artificiais de concreto simples ou armado. Os sistemas de drenagem, que compreendem além dos condutos forçados e dos condutos livres podem ser urbanos e/ou rurais e visam escoar as águas de chuvas e evitar enchentes, podendo distinguir dois tipos importantes de redes de drenagem: as redes naturais, compostas pelos rios e lagos e as redes artificiais, construídas nas cidades pelo ser humano.

“Redes Naturais” – É o padrão formado pelas linhas de água (rios, lagos, barrancos) numa determinada bacia hidrográfica. São condicionadas pela topografia/declive, clima, litologia.

“Redes Artificiais” – Rede de drenagem das casas (calhas, canaletas e encanamentos) e rede das ruas, a partir das sarjetas, passando pelos bueiros e galerias pluviais da cidade, até chegar ao corpo d’água mais próximo.

Galerias de Concreto – Sistema de Dutos Subterrâneos destinados a captação e escoamento de água pluvial coletada pelas bocas coletoras.
As mesmas podem ser de três tipologias: simples, duplas ou triplas, sendo retangulares e circulares. Seus métodos construtivos podem ser em concreto convencional ou pré-moldadas.
Sarjetas – São dispositivos de drenagem que se aplicam a cortes, aterros, canteiros centrais, de seção triangular e geralmente construídos no terreno natural, em concreto simples ou em paralelepípedos.As sarjetas revestidas de concreto poderão ser pré-moldadas ou executadas “in loco”.

Meio Fio – São limitadores físicos das plataformas das vias. Nas rodovias tem a função de proteger os bordos da pista dos efeitos da erosão causada pelo escoamento das águas.Os mesmos podem ser executados “in loco” ou em peças pré-moldadas sendo instaladas posteriormente.

CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS

Representa um dos principais desafios para o desenvolvimento econômico do país. O escoamento das cargas depende 60% do transporte rodoviário que tem seu desempenho afetado pela falta de infra-estrutura

PAISAGISMO

Paisagismo nas áreas rodoviárias é a integração da estrada à paisagem a qual ela atravessa. A vegetação proporciona maior estabilidade aos terrenos das faixas de domínio, diminuindo a movimentação de partículas do solo e facilitando obras de drenagem que regularmente são assoreadas por ocasião das chuvas.
Também encontramos o paisagismo residencial/comercial, que visa a integração da arquitetura de uma edificação ao seu entorno.

EDIFICAÇÕES

Uma edificação é uma construção com a finalidade de abrigar atividades humanas. Cada edifício caracteriza-se pelo seu uso: habitacional, cultural, de serviços, industrial, entre outros. De uma forma geral, a ORTSAC atua, principalmente em dois seguimentos:

RESIDENCIAIS/COMERCIAIS

Edificações residenciais são caracterizadas por possuírem fins habitacionais, que contenha espaços destinados ao repouso, alimentação, serviços domésticos e higiene, não podendo haver predominância de atividades como comércio, como: casas, edifícios, condomínios horizontais, escolas, …

INDUSTRIAIS

Destinados para fins industriais, visam atender a demanda das empresas em suas plantas em diversos setores, envolvendo todas as obras civis necessárias à instalação dos equipamentos e demais componentes de um empreendimento industrial.